“É suspeita de em 27 de outubro de 2017, na qualidade de presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, abusando dos poderes e/ou violando os deveres inerentes às suas funções, e por influência conjugada de Joaquim Couto, Manuela Couto e José Maria Laranja Pontes, e com intenção de conceder benefício, ter nomeado Marta Laranja Pontes”, lê-se no auto de constituição de arguida de Luís Salgueiro, citado pelo Correio da Manhã.
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