Pouco importa, pois, que o direito à educação seja um direito do cidadão sobre o Estado, e não um direito do Estado sobre o cidadão; que o direito à educação do cidadão não corresponda a um direito do Estado de educar o cidadão; que, em matéria de educação, o cidadão tenha direitos e o Estado tenha deveres; que a recusa do Estado em educar implique uma violação da Constituição, enquanto a recusa de um cidadão da educação do Estado reflicta uma garantia da Constituição. Pouco importa o entendimento correcto de uma lei fundamental que não passa, nos momentos decisivos, de letra morta. Pelo que representa de desafio à família socialista, a família Mesquita Guimarães tem de pagar.
Sem comentários:
Enviar um comentário