terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Sem Tirar Nem Pôr. Na Mouche.


Descodificando. O que a Fenprof quer é o seguinte:

#1. Diretores sem poder nas escolas. Diretores que para tomarem qualquer decisão têm de ter o consentimento do conselho pedagógico, do conselho geral e dos órgãos de gestão intermédia. Ou seja, um processo de tomada de decisões pesado, demorado e complexo que, em última análise, reduza o poder dos diretores a pouco mais do que nada.

#2. Uma escola onde o poder esteja concentrado num órgão deliberativo onde os professores têm a maioria.

#3. A criação de mais uma estrutura burocrática: os conselhos locais de educação.

#4. Um conselho pedagógico que tenha poderes para fazer oposição ao diretor e que, em últimas instância, possa paralisar a escola.

#5. Uma autonomia que seja apenas do domínio da retórica e que não signifique transferência efetiva de competências para o diretor.


 
Reitor

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