O "país do faz de conta" é a terra dos chico-espertos e do facilitismo alpinista, da cultura powerpoint e do deslumbramento tecnológico, onde se tornou bem mais simples ter diplomas do que estudar, e onde "fazer" a Universidade é tantas vezes mais obra de expedientes do que de aprendizagem e de esforço. É o país onde, na educação, se fala tanto de estatísticas e de regulamentos como pouco de ideias, de conteúdos ou de conhecimento
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