sábado, 18 de dezembro de 2010

Por Uma Vez, Estou De Acordo Com o Ingº e Aplaudo As Suas Palavras. Aleluia.

O secretário-geral do PS condenou este sábado quem explora "de forma descarada" a questão da pobreza para retirar dividendos políticos, dizendo que os verdadeiros combatentes contra a pobreza são discretos e afastam-se do "exibicionismo".

- Verdadeiros combatentes ou exibicionistas de Braga
- Combatentes da fome ou exibicionistas do Porto
- Escolas de Sintra a exibirem a pobreza
- Professores exibicionistas: "Já há crianças com fome e não podemos esperar que a situação se agrave", defende João Grancho, presidente da Associação Nacional de Professores (ANP).
- Directores alarmistas: "Nalgumas escolas, os professores quotizam-se para pagar o lanche a determinados alunos , exemplifica Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares.

Reitor

3 comentários:

  1. O melhor que poderemos fazer pela pobreza é o que nos ensinou o defunto salazar, não falar do assunto. O que não se sabe não existe. Quem for pobre e tiver fome que se foda.

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  2. Vem o "anónimo" ensinar como era no tempo de Salazar. No tempo de Salazar a pobreza existia, era visível nas ruas das cidades. Mas, como vivíamos em ditadura, ninguém se exibia como "matador" da fome alheia, nem se exibiam os "solidários de natal" como temos visto e aponta o reitor.
    No tempo de Salazar também não havia malta com o rendimento de inserção, a viver à custa de quem trabalha. Nem havia tantos esfomeados como nos querem fazer crer que há agora, nesta replandescente democracia dos três "Dês".
    No tempo do Salazar, os esfomeados em Portugal eram em menor número que os portugueses. Agora passa-se o contrário: há mais crianças com fome que crianças, há mais telemóveis que portugueses, há mais lcd e pcs nos lares portugueses que habitações.
    Ide trabalhar mandriões. E se o salário não vos chegar para as férias, os telemóveis e a internet, ide pedir para a rua.

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  3. ... de onde se conclui, Rui Salavisa, que... no tempo do Salazar é que era bom... ... Perverso! Absolutamente perverso!

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