segunda-feira, 30 de maio de 2011

Incompetentes, Irresponsáveis, Mentirosos



Estes três rapazes socialistas são responsáveis por colocarem Portugal, Espanha e Grécia à beira da saída do euro.
O grego mentiu às instituições europeias, martelou as contas, escondendo a dimensão da dívida e roubou os jovens.
O espanhol é tão asno que alterou o curso da história económica de Espanha: em meia dúzia de anos fez com que uma das economias mais pujantes e agressivas da europa passasse a estar à beira da falência. As suas preocupações dirigiram-se a garantir os "direitos" e o bem-estar da comunidade gay, a proteger e a alcandorar ao estatuto de normalidade tudo o que era freak. Deu no que deu.
O português conseguiu um feito histórico: nunca nenhum país da europa civilizada teve a governá-lo um homem tão mentiroso como José Sócrates, reconhecidamente.

Bom dia que hoje estou com boa disposição.

Reitor

6 comentários:

  1. O reitor de serviço tem de se aplicar a História. Quem levou a Grécia à ruína parece que não foi o senhor socialista! Mas, se o reitor de serviço o diz... Ok!
    Reitor de serviço vá estudar Ética!

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  2. Deve ser como diz caro anónimo: se não foram os socialistas a levar a grécia à ruína, só podiam ter sido os tipos da Nova Democracia.

    Acontece, porém, que nos últimos 18anos, o PASOK governou 13 e a ND os outros 5.

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  3. O poeta francês Paul Valéry escreveu um dia que a política é a arte de impedir as pessoas de se meterem nos assuntos que lhes dizem respeito.

    A frase do autor de Ensaio de uma Conquista Metódica ilustra a perplexidade dos cidadãos que vão escolher um governo cujo programa político será o mesmo, independentemente de quem vier a ganhar as eleições.
    Não admira que os eleitores se sintam tão desconfortáveis nesta campanha, como se estivessem numa festa para a qual não tinham sido convidados. Um pouco como se tivessem de pedir desculpa pelo incómodo.

    O que não deixa de ser um paradoxo. Nunca como desta vez estão tantas coisas em jogo para tantas pessoas. O memorando da troika, se vier a ser aplicado, vai virar o país do avesso e mudar nossa forma de viver. Se não vier a ser aplicado, então estaremos condenados ao mesmo remédio que os gregos estão a sofrer.

    Por outras palavras, os cidadãos comuns não fizeram nada para desencadear esta crise, cujo preço estão e vão continuar a pagar. E, ao mesmo tempo, não têm capacidade para influenciar as decisões que vão moldar o seu futuro.

    Este sentimento de impotência reconduz-nos à citação de Valéry: nesta eleição, o essencial é impedir os eleitores de decidirem o que lhes diz respeito.

    Por isso, em vésperas do início desta campanha eleitoral sem precedentes, talvez faça sentido reflectir mais sobre a forma como a crise económica está a limitar o exercício da democracia do que nas pequenas tácticas do dia-a-dia de campanha.

    Não é uma novidade os mercados condicionarem a capacidade das nações em decidirem quanto ao seu futuro. Essa realidade já existia no século XIX. Mas o maior risco que corremos ao subirmos para o barco da troika é não reflectirmos sobre as causas desta fragilização do sistema político.

    Em “Inside Job” – o antológico documentário sobre a crise financeira de 2008 – o realizador Charles Ferguson explica-nos como Wall Street passou a dominar o poder político na América. Mas em países como o nosso, o poder político também se tornou refém do mundo dos negócios.

    E o que tem isto a ver com a crise da dívida? Apenas que ao longo dos anos a promiscuidade entre a política e os negócios e a fragilidade do sistema político perante os grupos instalados em todas as áreas da sociedade reduziu os governos a meros gestores dos seus interesses e de outros interesses.

    Como os gestores loucos de Wall Street, os governos que pensam assim só podem sobreviver se assumirem que o edifício nunca se desmoronará, mesmo se as suas fundações forem virtuais.

    Precisávamos de mudar a forma como fazemos a política e como os cidadãos se envolvem na política – as manifestações dos últimos dias em Espanha mostram claramente como a política deixou de conseguir falar com a rua. Mas por enquanto só temos uma campanha eleitoral – uma campanha com a troika. Façamos o possível para que ela nos diga respeito.
    Miguel Gaspar in Público

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  4. ECONOMIA IRLANDESA EM COLAPSO PRECISA DE NOVO EMPRÉSTIMO DO FMI
    a já frágil subsistência económica irlandesa pode entrar no período de falência total

    A Irlanda pode precisar de um empréstimo adicional da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI), admitiu este domingo o ministro dos Transportes irlandês, Leo Varadkar, em declarações ao Sunday Times. Segundo o governante, é improvável que a Irlanda consiga financiar-se no mercados de dívida pública no próximo ano, tal como planeado no programa da 'troika', afirmou o responsável, citado pela agência de informação financeira Bloomberg. Mesmo em 2013, a Irlanda pode ainda ter dificuldades em ir aos mercados, acrescentou Leo Varadkar, acrescentando que, se tal acontecer, pode ser necessário "um segundo programa" ou "uma extensão do programa já existente". Este é o primeiro governante irlandês a admitir a possibilidade de ser necessário um novo empréstimo a somar aos 85 mil milhões de euros concedidos pela Europa e pelo FMI em Novembro de 2010. Até agora, os políticos irlandeses ficavam-se por um pedido de redução da taxa de juro e um aumento da duração do programa de ajustamento, tal como fez recentemente a ministra irlandesa para a Acção Social, Joan Burton. Em entrevista ao Libération, a responsável argumentou que a Irlanda tem de pagar uma taxa de juro média de 5,8% à UE, enquanto a da Grécia é de 4,25%.
    Pois também devem ser socialistas...raios...e atenção eu não sou nem gosto do que cá está..mas é giro atirar as culpas só para os outros...é o chamado transfer..dá um grande jeito..assim esquece-se o resto...

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  5. Estes também são socialistas...curioso que o antecessor também foi um grande socialista...mas disto ninguém ou quase ninguém fala...
    O governo americano ultrapassou o limite legal da dívida, fixado em 14,3 biliões de dólares (10,1 biliões de euros), há precisamente nove dias. Como os gastos superam largamente a receita, a administração decidiu adoptar "medidas extraordinárias" para não comprometer o limite autorizado pelo Congresso, nomeadamente a suspensão de pagamentos aos fundos federais de pensões de reforma e invalidez, para travar o aumento das suas dívidas a terceiros. No entanto, refere o Tesouro, ficará sem alternativas a 2 de Agosto. Mas não só. Na ausência de um "Plano B" é inevitável que o governo americano entre em incumprimento. Política à parte, a solução é óbvia: aumentar a receita sem subir impostos. Um sistema fiscal mais simples com uma base tributária mais alargada pode estimular a receita e baixar os juros. Eis o elemento chave do plano Bowles-Simpson, subscrito pelo senador Republicano Tom Coburn, figura de proa na defesa de um acordo orçamental bipartidário, mau grado o desacordo do seu partido. Em Agosto a solução poderá passar por uma estratégia de "metas e mecanismos desencadeadores". Ou seja, por combinar, numa fase inicial, cortes na despesa e metas para os défices futuros com medidas automáticas para reduzir a despesa ou aumentar impostos no caso de as metas serem ultrapassadas. Os Republicanos querem mecanismos desencadeadores para reduzir automaticamente a despesa, mas opõem-se à subida automática de impostos. (in, Clive Crook, Colaborador do "Financial Times", tradução de Ana

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  6. Se em Portugal, segundo os reitores, em 6 anos tudo aconteceu...
    na Grécia bastaram 5 (são mais expeditos).

    Ética, ética, ética e palas, palas, palas (...)

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