A capa de hoje do JN foi mais papista que o Papa e ficará, provavelmente, para a fantástica história do Jornal de Notícias como o dia mais negro da sua história. Por dizer mal de Passos Coelho e tecer loas a Sócrates? Não! Por ser um frete do tamanho da Torre dos Clérigos. Por se ter transformado numa edição encapotada do Acção Socialista. Por ser um exemplo do que não é nem pode nunca ser o jornalismo: mera “voz do dono”.
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