quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Num país a sério, esta notícia deveria dar origem a processo de averiguações

Muitos professores contratados renovaram o contrato sem conhecerem a avaliação do ano anterior. Apesar de o Governo ter justificado a urgência do novo regime de avaliação de desempenho com a necessidade de sete mil professores contratados voltarem a concorrer, a classificação não condicionou a candidatura. Ou se o fez, alguns não sabem como. Isto porque a regulamentação das quotas atribuíveis aos níveis de Excelente e Muito Bom só foi publicada no fim de Julho e algumas escolas ficaram à espera desta legislação. Outras optaram por não preencher as quotas e dar Bom a todos.


E a avaliação feita no final do ano lectivo, "não serviu para condicionar o progresso dos contratados nem permitiu distinguir os melhores".

E o Secretário de Estado, Jorge "Sinistro" Pedreira, homem crédulo, crê que os professores foram avaliados!
O que é parcialmente confirmado por um dos seus acólitos:

Álvaro Almeida Santos, presidente do Conselho de Escolas, diz que ninguém ficou por avaliar e está confiante que as escolas se esforçaram ao máximo para gerir o processo de forma justa e equilibrada. Mas reconhece que, no geral, este ano não estiveram reunidas as condições ideais para uma avaliação justa e que, "não foi possível distinguir os melhores" Por exemplo, diz, as notas de Excelente e Muito Bom só podem ser atribuídas após validação de uma comissão e houve escolas que as atribuíram antes de tempo

O SEE crê!
As classificações não serviram para nada!
Este ano não foi possível uma avaliação justa!
Houve escolas que atribuiram indevidamente classificações de Muito Bom e Excelente!
Houve escolas que, por questões burocráticas, não atribuiram nehnuma destas classificações atribuindo apenas Bom!

Mas, afinal, que está a fazer a IGE?
Reitor

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