"Essa maioria que nos chega devidamente encaixilhada em molduras de encenada
intimidade onde, com evidente desconforto, exibem não o que são mas sim o que
gostavam de ser. Daí que no fim nos apeteça invariavelmente perguntar: pode
alguém ser quem não é?
No caso de José Sócrates seria muito melhor que seus
assessores o convencessem a ser ele mesmo. Como foi no dia em que, contra a
risota nacional nascida das fotografias que chegavam dumas casas situadas nos
arredores da Guarda, declarou que os projectos daquelas casas eram seus. E
sobretudo como devia ter sido quando confrontado com o enredo do seu percurso
académico"
Na mouche. A ler
Reitor
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