quinta-feira, 6 de março de 2008

GREVE - Novas formas de luta 2

No outro dia, apresentei aqui uma ideia de autor anónimo, que sugeria uma nova forma de se combater o Ministério da Educação mais propagandista de que há memória. Era muito simples: em vez de se perder dinheiro e dar "razões" aos pais para reclamação e se esgrimirem números, que se aplicasse o salário dos que estão em greve numa campanha publicitária (com cartazes e tudo) contra o ME. É uma boa e original ideia.
Hoje uma amiga deu-me uma outra ideia, aplicada já por professores espanhóis:
Que tal os sindicatos marcarem uma greve durante tempo indefinido? Bem, indefinido...
Os professores teriam o seu salário assegurado por empréstimo bancário para o efeito.
Os sindicatos tratavam de fazer as consultas bancárias para ver quem praticava os melhores juros de empréstimo para manter os professores em greve durante, por exemplo, um mês. Em contrapartida, os professores a quem o banco emprestasse o montante do salário em melhores condições comprometiam-se a depositar lá o seu salário durante um ano.
Os sindicatos seriam os gestores deste negócio.
Imaginem o que seria os habitantes das grandes cidades a terem de cuidar dos rebentos durante, vá lá, uma semana.
Reitor

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