Hoje vejo no Público que este"grande presidente" das escolas tem muita fé nas escolas e no ME :
- "Importa confiar nas escolas", diz Álvaro Santos.
- O professor acredita que o ME terá o mesmo entendimento que ele (quem diria?!). "Deve respeitar-se a autonomia" e "o facto de diferentes escolas avaliarem de forma distinta não vai prejudicará os professores". "Se não houvesse avaliação, não havia progressões na carreira, nem renovação de contratos e aí sim haveria prejuízo para os professores." A flexibilização, acrescenta, "resulta dos diferentes ritmos das escolas" e das dificuldades que muitas têm sentido.
Pois bem, só falta saber se este "entendimento" é genuino ou se se trata do "entendimento" corrigido de que aqui se fala?
Reitor
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