Um
Propor cortes de despesa no valor previsto pelo Governo, sem aumentar impostos e sem cortar salários:
- acabar com a construção da linha de TGV,
- não se construir um única estrada, nem aeroporto
- Acabar com os governos civis, com as direcções regionais e com todos os organismos/serviços públicos desnecessários ou sobrepostos.
- Vender a parte pública das parcerias público-privado sempre que tal for possível
- Privatizar o que for necessário e possível: por exemplo, o sector empresarial do Estado, as comunicações, os combustíveis, a TAP, ....
Dois
Se o "passo" anterior não for suficiente, então sim, só aí é que deves aceitar o aumento de impostos e o corte de salários. Mas, atenção, neste caso, o aumento de impostos e o corte de salários deve atingir todos os portugueses: os que estão no activo, os desempregados, os pensionistas, os reformados, etc. Afinal, foram todos os portugueses os responsáveis pela escolha do inginheiro.
Não precisas de agradecer
A bem da Nação.
Reitor
Reitor a vice-primeiro-ministro (já pus como PM o Vilaverde Cabral, o 1º comentador a achar que não vinha mal ao mundo do chumbo deste OE, pelo contrário)
ResponderEliminarEstou fora. Não ajudei a eleger o inginheiro, nem antes nem depois.