Eu não sei bem, não. A senhora que é mulher talvez não dê por isso. Mas não lhe parece ligeiramente supliciante a visão de um decote até ao fundo das mamas e umas saias a deixar ver as cuecas, para um professor, homem, heterosexual, de 30 anos?
"a senhora que é mulher..." essa agora! Então as mulheres não dão por nada, não têm olhos, nariz...? A questão é se as pessoas não conseguem distinguir hora de brincar de hora de estar na aula. Põe-se para alunos(as) e para professores(as). Ai, ai, burkas para todos afinal!
Não, stora, não. Não sei se sei explicar com expressões, como dizer, científicas... Vou tentar dizer o mesmo de outra forma: uma aluna de 18 anos não pode estar numa aula, de frente para um professor, homem, heterosexual, 35 anos, com uma saia a deixar ver as cuecas. Talvez isto pudesse ser dito de maneira mais disfarçada, mas sendo eu um puco alfabeto, tem de ficar assim.
«Com ou sem "alfabeto", tem toda a razão o anónimo. As cucas da rapariga entram em conflito directo com a função do professor.»
É isso mesmo, acho que sou um pouco alfabeto e tenho pena porque às vezes não me sei explicar bem. A setora que escreveu antes falou da burka, mas eu acho que ela não estava a ver bem a coisa. Se uma rapariga estiver numa aula com saia a deixar ver as cuecas ou se não tiver mesmo cuecas e com um decote pelo meio da barriga, e se tiver em frente um professor normal, acho que o homem não tem obrigação de continuar a dar a aula. E não é obrigado a olhar para outro lado. Portanto a menina que traga roupa decente e não arranje problemas aos outros. Se quer mostrar o que tem de bom tem muitos sitios onde pode ir sem ser a escola onde há professores feitos de carne e osso.
Pois, pois, dizem bem - professores de carne e osso. Muita carne e pouca cabeça.
E pondo o problema do outro lado, já estou a prever a prova de acesso à profissão - só passarão aqueles e aquelas que pela sua configuração física não possam despertar qualquer interesse, de outro modo nenhum aluno/a conseguirá concentrar-se nas aulas e aprender seja o que for.
E que tal umas burkas?
ResponderEliminarMas com burkas generalizadas onde ia o reitor buscar as "meninas bom dia"?
Julgava eu que as escolas se deviam preocupar com o recheio da cabeça dos alunos e não com a encadernação...
Stora,
ResponderEliminarEu não sei bem, não. A senhora que é mulher talvez não dê por isso. Mas não lhe parece ligeiramente supliciante a visão de um decote até ao fundo das mamas e umas saias a deixar ver as cuecas, para um professor, homem, heterosexual, de 30 anos?
"a senhora que é mulher..." essa agora! Então as mulheres não dão por nada, não têm olhos, nariz...?
ResponderEliminarA questão é se as pessoas não conseguem distinguir hora de brincar de hora de estar na aula. Põe-se para alunos(as) e para professores(as).
Ai, ai, burkas para todos afinal!
Não, stora, não. Não sei se sei explicar com expressões, como dizer, científicas...
ResponderEliminarVou tentar dizer o mesmo de outra forma: uma aluna de 18 anos não pode estar numa aula, de frente para um professor, homem, heterosexual, 35 anos, com uma saia a deixar ver as cuecas. Talvez isto pudesse ser dito de maneira mais disfarçada, mas sendo eu um puco alfabeto, tem de ficar assim.
Qual "cucas"? Cuecas, quero eu dizer
ResponderEliminarCom ou sem "alfabeto", tem toda a razão o anónimo. As cucas da rapariga entram em conflito directo com a função do professor.
ResponderEliminarE é se tiverem cuecas, não é?
ResponderEliminarQuanto às burkas, deixem-nas lá para os paises que acham que isso é que é a dignificação da mulher...
«Com ou sem "alfabeto", tem toda a razão o anónimo. As cucas da rapariga entram em conflito directo com a função do professor.»
ResponderEliminarÉ isso mesmo, acho que sou um pouco alfabeto e tenho pena porque às vezes não me sei explicar bem. A setora que escreveu antes falou da burka, mas eu acho que ela não estava a ver bem a coisa. Se uma rapariga estiver numa aula com saia a deixar ver as cuecas ou se não tiver mesmo cuecas e com um decote pelo meio da barriga, e se tiver em frente um professor normal, acho que o homem não tem obrigação de continuar a dar a aula. E não é obrigado a olhar para outro lado. Portanto a menina que traga roupa decente e não arranje problemas aos outros. Se quer mostrar o que tem de bom tem muitos sitios onde pode ir sem ser a escola onde há professores feitos de carne e osso.
Pois, pois, dizem bem - professores de carne e osso. Muita carne e pouca cabeça.
ResponderEliminarE pondo o problema do outro lado,
já estou a prever a prova de acesso à profissão - só passarão aqueles e aquelas que pela sua configuração física não possam despertar qualquer interesse, de outro modo nenhum aluno/a conseguirá concentrar-se nas aulas e aprender seja o que for.
Belas concepções, sim senhor! Grrrrrrr.