quinta-feira, 15 de abril de 2010

A Dona Branca

Portugal é o próximo alvo dos mercados financeiros, está, como a Grécia, à beira da bancarrota, e ambos parecem muito mais perigosos do que a Argentina em 2001, diz o antigo economista chefe do FMI, Simon Johnson, que critica fortemente a forma como Portugal se tem financiado, comparando-a ao esquema em pirâmide

Reitor

9 comentários:

  1. Não sejas burrinha. Privatizar a educação e deixar que o Governo continue a financiar os "projectos públicos" através de esquemas piramidais, também não resolve situação nenhuma.
    Nem que privatizassemos toda a economia.
    Só se privatizassemos o Governo. Essa sim seria a "solução". Percebeste "morcona"?

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  2. Um colégio que viva só com dinheiros públicos é uma escola pública ou privada?

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  3. Veja-se o caso do Grupo GPS que tem uma porrada (mais de 20) de colégios "privados" à custa do dinheiro do Estado. Chefiado por um boy do PS claro...António Calvete.

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  4. Escrevi alguns posts sobre escolas públicas/escolas privadas e sobre o precioso bem - sim,trata-se de um bem precioso - que é a liberdade. Liberdade de escolher a escola, pública ou privada, que interessa a cada cidadão.
    Os comentadores assobiaram para o ar.
    Falo de uma espécie de D. Branca chuchlista e vêm-me falar de escolas públicas e privadas. Caso para dizer que têm uma pontaria dos diabos. Mas seja.
    1 - Os colégios são públicos ou privados, não pela origem do dinheiro que os sustenta,mas sim porque os seus proprietários são o estado ou particulares.
    2 - Não há problema nenhum em haver algumas dezenas ou milhares de colégios privados. Sempre houve colégios privados , espero eu, sempre haverá.
    3 - O problema é serem os sucratas e os ruispedros a dizerem-nos onde podemos educar os filhos. E eles a educarem-nos nos colégios privados e nas melhores escolas públicas.

    O problema não é dinheiro, nem privado, nem público. O problema é a falta de liberdade.

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  5. "Os colégios são públicos ou privados, não pela origem do dinheiro que os sustenta,mas sim porque os seus proprietários são o estado ou particulares."

    A resposta é dada numa pespectiva daquilo que parece óbvio...
    mas que passa ao lado do cerne da questão.

    Como podem ser privados se vivem exclusivamente de dinheiros públicos?

    É uma situação ambígua e que tem gerado de facto muitas situações melindrosas, talvez, injustiças.

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  6. É claro que o reitor passa ao lado do cerne da questão. Ela não lhe interessa. O que lhe interessa é esta propaganda pela escola privada. Que é boa... mas à custa da subsidio-dependência que todos conhecemos.

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  7. Meu caro.
    A questão não está em quem paga. Nem em quem recebe. Todos pagamos. Só alguns recebem. Sempre foi assim; sempre assim será. Veja o antóniomexia e o ruipedosoares: todos pagamos para estas sanguessugas.
    Quem passa ao lado da questão não sou eu, é você.
    Você é que ainda não percebeu que todos nós: eu, você, os restantes portugueses, as finanças, a economia, a educação, enfim... o Estado, só temos a ganhar se conquistarmos a liberdade. Liberdade para escolher o que é melhor para nós.Que cada um de nós escolha o que acha melhor para si (veja a quantidade de funcionários públicos que escolhem unidades de saúde privada em detrimento dos centros de saúde). Mesmo que erre nessa escolha.
    A magna questão é a Liberdade. No caso a falta dela.

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  8. Insiste em passar ao lado...

    Quando um colégio negoceia com o governo o total financiamento da sua empresa, com dinheiros públicos e que gere como muito bem entende, pergunto:
    Será uma empresa privada?

    Assim se fizeram e fazem fortunas...
    Onde é que isto tem paralelo no mundo das empresas privadas?

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