segunda-feira, 19 de abril de 2010

A Sétima Pergunta

No seguimento das seis perguntinhas simples ao sindicalismo docente acordado, deixadas pelo Paulo Guinote, também me apetece perguntar...

7ª - Por que razão se haveria de aceitar (como aceitou a FENPROF e o próprio Paulo Guinote) que os excelentes e os muitos bons, obtidos através de um modelo de avaliação que era uma farsa, fossem considerados para progressão e promoção na carreira e não para efeitos de concurso?

Perguntar não ofende.

Reitor

3 comentários:

  1. Não ofende nada.
    No meu caso era uma forma de "troca" com a recuperação daqueles que não foram avaliados por não terem entregue nada.
    Sei que sou parcial nesta análise, por achar que muita gente lutou até ao fim (mesmo que não fosse essa a minha posição) com coerência e não merece ser prejudicado.
    Era uma forma de "compensação".

    Se estava errado nessa leitura?
    Talvez...

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  2. A avaliação dos professores não deveria ter quaisquer efeitos, nem na carreira nem nos concursos, tal foi a desordem...

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  3. Ó PG, tão querido!
    Mas eu cá não fui "recuperada", descompensei mesmo.

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