Lê-se no diário Económico que
Não foram os professores que estiveram em Congresso. Foram os sindicalistas. Coisa bem diferente.
A diferença que há entre professor e sindicalista é a diferença que se julga não haver entre 800 e 800, quem isto não entender à primeira vez não merece que lhe expliquem segunda.
A última vez em que vimos os professores reunidos foi em 8 de Novembro de 2009. Juntaram-se 120.000 em Lisboa que, na falta de outro a jeito, viram o sindicalista Mário Nogueira em bicos-de-pés e fizeram-no prometer, ali mesmo, que a "luta" só parava quando o modelo de ADD fosse suspenso.
O Mário Nogueira depressa esqueceu o prometido e, num abrir e fechar de olhos, intrujou os professores. Não os sindicalistas. Em 8 de Janeiro assinou com a Isabel Alçada o"acordo" que mantém o mesmo modelo de avaliação.
Quanto à "luta", o professor Guinote já veio contrariar as ideias deslumbrantes do sindicalista-mor, ratificadas por 800 delegados sindicais reunidos em Montemor-o-Novo, colocando as coisas no ponto certo: não há tempo para uma greve e as acções judiciais vão dar em nada.
Reitor
“Não foram os professores que estiveram em Congresso. Foram os sindicalistas. Coisa bem diferente.”
ResponderEliminarHumm… estou mesmo a ver a diferença. É que não me passou pela cabeça a possibilidade de ver por lá infiltrados, maquinistas, médicos, polícias, ou gestores?
Ou reitores?
ResponderEliminarPechim
Ah! Por falar nisso, a quantos alunos dá aulas o Nogueira?
ResponderEliminarÉ professor de quê?
E os infiltrados que negociaram o "acordo" com a "Sorrisos"? Não foram no congresso?
Um sindicato anti-sindicatos? LOL
ResponderEliminarEssa a melhor que já li nos últimos tempos... LOL
"Não foram os professores que estiveram em Congresso. Foram os sindicalistas." Completamente de acordo!
ResponderEliminarFrancisco Trindade
E, pela foto que documenta este "post", os "reitores" estiveram a assistir!
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