quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Escolas Completas - A novilíngua a penetrar

"Precisamos que todas as nossas escolas sejam escolas completas, ou seja, que se preocupem com absolutamente todos os seus alunos e projectem isso no seu programa de trabalho», afirmou ontem o secretário de Estado da Educação, Valter de Lemos

Mudem de disco. Já não precisamos de uma escola "inclusiva" do género "todos iguais, todos diferentes". Precisamos de "escolas completas" o que na novilíngua da "educasocialista" significa que as escolas têm de se transformar em organizações desreguladas e completamente apostadas em manter as minorias na escola: os preguiçosos, os mandriões, os cábulas, os indisciplinados, os violentos, os jovens e velhos criminosos.
Tempo perdido em detrimento dos que querem estudar, têm objectivos e procuram ser alguém na vida. Para esses, as escolas hão-de continuar a ser incompletas
Não é assim sr. Valter
Reitor

2 comentários:

  1. Ele lá sabe a história da sua vida, estes tipos são inconcebíveis... Contudo, repito o que sempre tenho dito, esses parasitas que nos governam não se preocupam com o rumo da educação em Portugal, pois os seus filhos ou netos, vão sempre para bons colégios... O resto da população é tão estúpido que nem isso consegue ver...

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  2. Ficamos sem perceber. Então onde metias os que não querem estudar? Em Guantanamo?
    E não querem estudar o quê?

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