O
pedagogo dos afectos já tinha anunciado o seu abandono da CCAP, no tom "humilde" e "despretensioso" que o caracteriza:
E creio que é a hora de dizer um pouco em off que de facto já não pertenço a qualquer órgão que. Pedi a cessação de funções bastante tempo antes da presidente. Mas esta questão pessoal é absolutamente irrelevante. Não lhe quero dar qualquer destaque porque não interessa.
Mas não chegava...
Era preciso que se soubessem as causas.
Começou por dizer que, com a criação da aplicação para ajudar as escolas na avaliação,
"...se perdeu toda a esperança das recomendações do CCAP terem qualquer acolhimento e efeito prático"
"...no actual quadro, o CCAP, o único órgão técnica e cientificamente autónomo, deixou de ter qualquer importância".
Sem esperança nas recomendações e perdida a importância do órgão (que se faz pela função, como se sabe) que restava ao pedagogo?
Perante esta adversidade, o nobre cavaleiro, homem corajoso e íntegro, desceu da sela, deitou a montada e flanqueou-a, tal como se de um penedo se tratasse, resguardando-se da tempestade que aí vinha. E ganhando forças para a próxima gesta...
Que se saiba e nunca tendo sido desmentido, o pedagogo dos afectos ratificou, com o seu voto, as Recomendações que a Presidente Conceição haveria de fazer o jeito de aprovar em nome da CCAP que não existia.
José e Conceição aprovaram as recomendações 2, 3 e 4 da CCAP insuflando credibilidade a um modelo de avaliação que não a tinha. Dando um ar de exequibilidade áquilo que era inexequível.
Enfim, o cessado pedagogo e a aposentada Presidente trataram, antes de cuidarem das suas vidinhas, de lançar gasolina na pradaria que ardia.
Lançaram os "cães ao mato" e, por razões nobres e pertinentíssimas, fugiram. Viraram as costas às suas responsabilidades.
Mas, faltava ainda a cereja. Chegou ontem.
O pedagogo dos afectos desafez uma mentira que corria por aí:
José Joaquim Ferreira Matias Alves, membro do Conselho Científico para a Avaliação de Professores, na qualidade de professor titular do ensino secundário em exercício efectivo de funções, nomeado pelo Despacho nº 6753/2008 de 7 de Março, vem requerer a cessação de funções a partir de Setembro de 2008 uma vez que a partir dessa data deixou de exercer a função de professor titular que legitimou a sua nomeação.Gondomar, 1 de Setembro de 2008.
Está reposta a verdade. A escusa deve-se, afinal, a uma questão de falta de legitimidade.
Percebemos e compreendemos. Não é preciso explicar melhor.
Pois... desilusão nº 2 ( a 1ª, quando JMA aceitou pertencer ao dito órgão, depois de tanta conversa "afectuosa" no seu - dele - blogue...) - eu ainda ( ingénua !!!) acreditei por momentos que a razão fosse outra... Enfim!!!...
ResponderEliminarAh também não percebo como se é titular e se deixa de ser...é muito confuso para a minha cabeça...
ResponderEliminarExmo. Sr. Reitor,
ResponderEliminarcompreendido!
Cumprimentos cordiais,
M.
:)
Sobre o processo de intenções sobre MA
ResponderEliminarCaro Colega Professor...( estava tentado a identificá-lo, mas não, esteja descansado) , ou diria melhor "caro canalizador", porque Vº Exª é "Reitor o Canalizador", ou talvez numa versão mais aprumada, "cano de esgoto" de canalização, do estilo de líquído viscoso que escorre do "estou bem informado" disseram-me. É estilo OVRA, mas não obra, defeca! Um esgoto, o que escreve, o que faz suspeitar. Vª Excª não é professor, é delator!
Vº Excª é uma BESTA, ou talvez, a excrescência da besta:uma BOSTA!
Um cobarde do estilo rato de esgoto.
Um nojo de colega. Mas também quem o conhece...
BAYER, "serviços de desratização"