"Precisamos que todas as nossas escolas sejam escolas completas, ou seja, que se preocupem com absolutamente todos os seus alunos e projectem isso no seu programa de trabalho», afirmou ontem o secretário de Estado da Educação, Valter de Lemos
Mudem de disco. Já não precisamos de uma escola "inclusiva" do género "todos iguais, todos diferentes". Precisamos de "escolas completas" o que na novilíngua da "educasocialista" significa que as escolas têm de se transformar em organizações desreguladas e completamente apostadas em manter as minorias na escola: os preguiçosos, os mandriões, os cábulas, os indisciplinados, os violentos, os jovens e velhos criminosos.
Tempo perdido em detrimento dos que querem estudar, têm objectivos e procuram ser alguém na vida. Para esses, as escolas hão-de continuar a ser incompletas
Não é assim sr. Valter
Reitor
Ele lá sabe a história da sua vida, estes tipos são inconcebíveis... Contudo, repito o que sempre tenho dito, esses parasitas que nos governam não se preocupam com o rumo da educação em Portugal, pois os seus filhos ou netos, vão sempre para bons colégios... O resto da população é tão estúpido que nem isso consegue ver...
ResponderEliminarFicamos sem perceber. Então onde metias os que não querem estudar? Em Guantanamo?
ResponderEliminarE não querem estudar o quê?