Em Dezembro de 2005 havia 12 877 professores inscritos nos centros de emprego, número que três anos depois, em Dezembro de 2008, baixou para 5521. Trata-se de uma quebra de 57,1 por cento, de acordo com os números do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). E, no caso dos docentes dos 2º e 3º ciclos do ensino básico, secundário e superior, a redução atinge os 70,8% – de 9148 para 2671.
O Valter "Excesso de Faltas" Lemos continua a mostrar as suas estatísticas. Marteladas e falsificadas, como fazia quando estava na Educação.
O que me admira são as declarações dos sempiternos sindicalistas, cujas sequelas do "acordo" que firmaram com a "sorrisos" os deixaram a soro.
Melhor e mais exactamente: nem me admiram assim tanto as declarações destes funcionários dos professores. Afinal, as suas declarações são a única prova de vida que podem dar a quem lhes paga o ordenado.
Diz o "inexistente" Dias da Silva que os valternúmeros são assim porque há professores a trabalhar em "caixas de supermercados" e que, por isso, "desaparecem das valterestatísticas.
Diz o malogrado Mário Nogueira que o inexisente Dias da Silva tem razão.
Aquilo que o Nogueira e o Dias deviam ter dito era simplesmente isto: Não comentamos valternúmeros. Padecem de falta de credibildiade.
Mas não disseram
Com dirigentes assim, não admira que haja muitos professores no desemprego.
Reitor
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