Agora, em Ponte de Lima, o ministro comenta o assunto dizendo: "Não quero acreditar que diminuam ou menosprezem estas áreas curriculares (História e Geografia) uma vez que elas são absolutamente centrais e nós temos trabalhado para que elas possam ser centrais".
Escolas têm de “entender como centrais” a História e a Geografia, sublinha ministro
Este amnésico não acredita que as escolas, através da autonomia e flexibilidade diminuam ou menosprezem a história e a geografia. Pudera! Então não é isso que alguns especialistas andam a vender às escolas do país: perfil do aluno, escola inclusiva, cidadania, flexibilidade, projectos, dacs, aprendizagens, género, sexualidade, clima, saber ser, saber estar... Não são estes novos paradigmas que estão a dar cabo das disciplinas e a dar a ganhar pipas de massa em formação de professores? Claro que são. Claro que o palonço sabe que o tempo na escola não é ilimitado.
Portanto, aguardam-se os próximos capítulos, mas uma coisa já é certa: a culpa da desvalorização do conhecimento e do saber será sempre dos agrupamentos das escolas, dos diretores e dos professores que não souberam aplicar o produto tal qual está a ser prescrito por estes comediantes.
E não vai demorar muito a acontecer, infelizmente.
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