quarta-feira, 6 de março de 2019

Tu Quoque, PÚBLICO...


Cerca de uma dezena de professores foram suspensos no ano lectivo passado por terem nos seus registos criminais “indicação de condenação por violência doméstica”, informou o Ministério da Educação (ME) em resposta a questões do PÚBLICO.

As fake news fazem parte do dia a dia e, pelo que se lê neste PÚBLICO, o ministério da educação vai até gastar dinheiro em formação para professores, para que aprendam a detetar a boa e a má informação.
Não seria mais útil que esta formação se dirigisse aos próprios jornalistas, antes mesmo de se fazer os professores perderem tempo?
Custa-me a perceber como é possível a um jornal como o PÚBLICO  e a uma jornalista com tanta experiência, Clara Viana, transmitirem ao povo uma notícia tão falsa como a que encima estas linhas.
Só por mero acaso, tipo encontrar uma agulha no palheiro, é que esta notícia se poderia aproximar da verdade.
Mero acaso porque, se o ministério da educação não sabe quantos professores, nem quantos contínuos, nem quantos funcionários de secretaria tem à sua conta, como pode saber quant@s já bateram nos cônjuges? E também é falso que o ministério da educação tenha acesso aos registos criminais dos professores. 
Mais uma fake news propagada pelo PÚBLICO que serve os interesses do ministério da educação, comandado por uma esquerda que acha chique (porque está na agenda) mostrar a preocupação pela problemática da violência doméstica. 
Ide-vos...



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