Chamam-se uns especialistas para sustentar estas requentadas e velhas ideias e dá nisto que se lê acima.
Uma tonta acha que a flexibilidade deve ter consequências na avaliação dos alunos, mas atenção, boas consequências. Se a flexibilidade é boa as notas têm de ser boas, nem que para isso se retorça a avaliação.
O outro pateta acha que os exames não se conciliam com a flexibilidade. Logo, o que está mal são os exames e é preciso acabar com eles.
O aposentado, cão velho, apoia-se no funcionário europeu para defender aquilo que, no ministério, lhe mandaram defender: acabar com os exames nacionais.
Uma tonta acha que a flexibilidade deve ter consequências na avaliação dos alunos, mas atenção, boas consequências. Se a flexibilidade é boa as notas têm de ser boas, nem que para isso se retorça a avaliação.
O outro pateta acha que os exames não se conciliam com a flexibilidade. Logo, o que está mal são os exames e é preciso acabar com eles.
O aposentado, cão velho, apoia-se no funcionário europeu para defender aquilo que, no ministério, lhe mandaram defender: acabar com os exames nacionais.
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