A única forma de lidar com esta estirpe tóxica de políticos é limitar-lhes a esfera de ação, encurtar-lhes o estado e as empresas públicas onde podem estender a sua influência. Um banco público (calha lembrar-me deste exemplo), num regime prisioneiro do PS, não serve para financiar a economia. Se os negócios forem bons, os bancos privados vão financiar; e se os negócios são arriscados, a CGD devia abster-se: era o que faltava arriscar os impostos dos contribuintes. Como está, a CGD serve apenas para recompensar próximos, nomeando-os administradores (com este governo são tantos que qualquer dia não cabem num auditório de média dimensão), e para financiar a economia dos empresários amigos (do PS, geralmente).
Venda-se a CGD. Já.
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