Um professor da FCSH da UNL, Costa de sua graça, escreveu um artigo no PÚBLICO.
Na falta de ideias para rebater os argumentos aduzidos por Luís Marinho neste artigo, o nosso professor Costa bolsou umas teses espatafúrdias a ver se as engolimos sem pestanejar.
Engana-se este amigo Costa.
E, para não perder muito tempo com as baboseiras e redondilhas, digo-lhe apenas isto:
a) É profundamente demagógico, enganador e desrespeitador vir defender a escola pública e matricular os filhos em escolas privadas.
b) Os decisores políticos e técnicos, os arquitetos, os desenhadores e os empreiteiros das obras faraónicas (um pouco mais que isso) feitas em algumas dezenas de escolas do país pela Parque Escolar deviam ser perseguidos, autuados e nalguns casos, ser-lhes dada ordem de prisão, por muitas razões, mas sobretudo por ladroagem e desrespeito de preceitos constitucionais que o Costa não alcançaria se para aqui os trouxesse.
c) Aqueles que escolhem as escolas ou quaisquer outros serviços públicos nunca estarão em igualdade de condições. Uns terão sempre mais e melhores condições para escolherem que outros. Aposto que o Costa sabe bem que restaurante e que carro pode escolher. E tem os meios necessários para escolher o médico e o hospital que quiser. E recorrer ao advogado que entender... o Costa pode escolher muitas coisas mas não pode escolher de mesma forma que o Traça porque não tem massa para tal.
Se não entendeu, Costa, não merece que lhe explique de novo.
E, se bem conheço o Rendas, ainda há de querer dar-lhe uma palavrinha. Ou até já deu ;-)
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