“Os membros do júri não foram selecionados pelas instituições de ensino superior, mas sim pela entidade promotora do concurso que, tirando proveito das ligações destes dirigentes com o meio académico, assim acaba por reunir um júri plenamente constituído por titulares de cargos dirigentes de órgãos ou serviços do ministério”
Dois boys dos aparelhos do CDS e do PPD que asseguram bem os seus interesses e os dos amigos. Videirinhos.
Desde a constituição de um júri de amigos, "independente", até à alteração das regras para avaliar a entrevista enquanto decorria o "concurso", tudo vale num país sem "rei nem roque". Num país de inimputáveis.
Os agentes do Estado cometem fraude à vista de todos e não são demitidos, antes pelo contrário, mantêm os tachos e preparam o futuro.
Que será preciso, Nuno, para teres um arroubo de vergonha?
Achas que não são da tua responsabilidade os boys que te impuseram os partidos? Não és ninguém sem eles? São eles que te sopram aos ouvidos o que deves dizer ou fazer?
Se tivesses um pingo de vergonha, demitias-te. Tu, não eles.
No Bravio, breve nota sobre o debate da seca:"No Education".
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Hoje, no Bravio: "Violinos perversos" (sobre a Escola que temos).
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