Paulo Rangel esteve no seu melhor. Sem medo, tocou na ferida dos socialistas que logo soltaram estridentes gritos.
E a grande verdade é esta: a justiça portuguesa, através do ex-procurador geral e do ex-presidente do supremo, protegeu Sócrates e os seus amigos durante anos a fio.
Como português, ainda sinto vergonha por termos escolhido, livremente e através de eleições, um vigarista para nos governar.
Hoje, no Bravio: "Nuno Crato, o Caçador".
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Eu nunca votei em Sócrates. Sempre me irritou.
ResponderEliminarLeonor