Portantos, tendo o ministério mandado os seus próprios serviços fazer uma inspeção à colocação de professores, essa inspeção concluiu que não houve irregularidades nem negligência e que as acusações dos sindicatos e dos blogues são infundadas.
Caso se provasse que tinha havido negligência ou irregularidades, era o Ministro e o ministério que estavam em maus lençóis pelo que, há-de concluir-se que as conclusões de IGE são muito convenientes para o Ministro, para os seus subordinados e para todos aqueles que o defenderam tanto que, agora, só perante um escândalo irregular ou negligente é que acederão em imputar-lhe responsabilidades.
Porque a culpa não pode morrer solteira, há que declarar: os responsáveis são uns cidadãos incógnitos que, aqui há uns anos atrás resolveram casar e ter filhos. Cinco desses filhos resolveram ser professores e, mais tarde, num concurso de professores perfeitamente regular preencheram mal a aplicação informática tendo sido ultrapassados por outros 5 professores menos graduados.
Reitor
Não estou a reconhecer o Reitor...
ResponderEliminarNuno Crato para os inimigos da Escola Pública, já!