Obrigado, Reitor. Não olhes só para o fogo-de-artifício dos blogues de extrema-esquerda. Alguns bem tentam disfarçar mas não enganam quem anda nisto há 36 anos. A questão da liberdade e da luta contra o socialismo é a fronteira que divide uns e outros.
Reitor Já "aprendi" esta teoria da escolha das escolas, há 13 anos, num cursinho e já nessa altura era impossível a tese, matematicamente falando. A mais simples: a) Há 1.000 alunos numa comunidade e 2 escolas; b) Todos (ou quase todos) escolhem uma delas: c) Como se resolve o problema?
Mais difícil: E se os alunos forem de outras comunidades?
"A questão da liberdade e da luta contra o socialismo é a fronteira que divide uns e outros"
socialismo? Onde?
"... libertar as escolas do jugo asfixiante do ME e dos seus comissários políticos"
e subjugá-las ao clientelismo pessoal e político das CM's tb não me parece boa ideia. Ou será? (não tenham pressa que para lá caminhamos com passos largos)
Miguel. Para responder ao seu exercício das 15:32 (a vinha obriga-me a afastamentos mais longos...), tem de me dizer qual a capacidade de cada uma das duas escolas que apontou. Aguardo que disponibilize os "dados" em falta para tentar uma resposta ;-)
Reitor É indiferente! Se cada uma tiver 500 lugares e houver 501 que preferem uma delas, qual é o aluno que deve ir para a que não escolheu?
Se uma escola tiver 700 lugares e a outra 300 e houver 499 que preferem ir para a de 300, como é? Já sei que há a hipótese de os 499 preferirem a que tem 700 e fica resolvido o problema, e ainda sobram 201, que vão "beneficiar" da "melhor" escola, ou a vão estragar. Mas, isso seria aceitar, por uma questão de fé, que as maiores escolas seriam as melhores.
E deixe que lhe pergunte: independentemente das teorias organizacionais, dos bons gestores, do bom ambiente, etc... acha que as boas escolas nascem por aí? Então os alunos não são os das comunidades com as suas especificidades? E os professores não são colocados eleatoriamente, por sua vontade? Que relação existe, de científico, na conjugação de todas estas variáveis? E os factores sócio-económicos e sócio-culturais das famílias e dos agentes das comunidades?
Afinal, o problema não é só Matemático.
Para finalizar, estas experiências já foram tentadas (dentro das teorias do Mercado) nos países considerados referência, EUA, Inglaterra, Alemanha... e acabaram com a prática.
Quem faz as boas escolas, são os bons alunos.
Nota final - Estou a falar da Escola Pública e o que todo o cidadão tem direito é a uma escola com QUALIDADE, pública ou privada.
Podias continuar mas não vale a pena porque aqui o reitor convive mal com o contraditório.
Expôs a sua ideia, marcou o seu ponto e se alguém lhe desmontar o raciocínio errado que fez o homem chateia-se.
O reitor critica os socratinos mas no fundo é muito parecido com J. Sócrates. Este também não sabe contra-argumentar. Quando o contrariam a única coisa que consegue fazer é rebobinar a cassete e repetir o que já tinha dito antes.
Hoje na apresentação dos professores do Conselho de Turma, verificamos que numa turma de 28 alunos, 10 são de Cabo Verde, 5 de Angola, 5 de Moçambique e 8 da Guiné. Isto mais parece que estamos a dar aulas em África. IRRA!!
Obrigado, Reitor. Não olhes só para o fogo-de-artifício dos blogues de extrema-esquerda. Alguns bem tentam disfarçar mas não enganam quem anda nisto há 36 anos. A questão da liberdade e da luta contra o socialismo é a fronteira que divide uns e outros.
ResponderEliminarReitor
ResponderEliminarJá "aprendi" esta teoria da escolha das escolas, há 13 anos, num cursinho e já nessa altura era impossível a tese, matematicamente falando.
A mais simples:
a) Há 1.000 alunos numa comunidade e 2 escolas;
b) Todos (ou quase todos) escolhem uma delas:
c) Como se resolve o problema?
Mais difícil:
E se os alunos forem de outras comunidades?
Realmente a Matemática, às vezes faz falta!
"A questão da liberdade e da luta contra o socialismo é a fronteira que divide uns e outros"
ResponderEliminarsocialismo? Onde?
"... libertar as escolas do jugo asfixiante do ME e dos seus comissários políticos"
e subjugá-las ao clientelismo pessoal e político das CM's tb não me parece boa ideia. Ou será?
(não tenham pressa que para lá caminhamos com passos largos)
citizen
Reitor
ResponderEliminarEstas discussões já são exercícios lúdicos (não lúcidos...)
Miguel.
ResponderEliminarPara responder ao seu exercício das 15:32 (a vinha obriga-me a afastamentos mais longos...), tem de me dizer qual a capacidade de cada uma das duas escolas que apontou.
Aguardo que disponibilize os "dados" em falta para tentar uma resposta
;-)
Reitor
ResponderEliminarÉ indiferente!
Se cada uma tiver 500 lugares e houver 501 que preferem uma delas, qual é o aluno que deve ir para a que não escolheu?
Se uma escola tiver 700 lugares e a outra 300 e houver 499 que preferem ir para a de 300, como é?
Já sei que há a hipótese de os 499 preferirem a que tem 700 e fica resolvido o problema, e ainda sobram 201, que vão "beneficiar" da "melhor" escola, ou a vão estragar. Mas, isso seria aceitar, por uma questão de fé, que as maiores escolas seriam as melhores.
E deixe que lhe pergunte: independentemente das teorias organizacionais, dos bons gestores, do bom ambiente, etc... acha que as boas escolas nascem por aí? Então os alunos não são os das comunidades com as suas especificidades? E os professores não são colocados eleatoriamente, por sua vontade?
Que relação existe, de científico, na conjugação de todas estas variáveis?
E os factores sócio-económicos e sócio-culturais das famílias e dos agentes das comunidades?
Afinal, o problema não é só Matemático.
Para finalizar, estas experiências já foram tentadas (dentro das teorias do Mercado) nos países considerados referência, EUA, Inglaterra, Alemanha... e acabaram com a prática.
Quem faz as boas escolas, são os bons alunos.
Nota final - Estou a falar da Escola Pública e o que todo o cidadão tem direito é a uma escola com QUALIDADE, pública ou privada.
Podia continuar...
Podias continuar mas não vale a pena porque aqui o reitor convive mal com o contraditório.
ResponderEliminarExpôs a sua ideia, marcou o seu ponto e se alguém lhe desmontar o raciocínio errado que fez o homem chateia-se.
O reitor critica os socratinos mas no fundo é muito parecido com J. Sócrates. Este também não sabe contra-argumentar. Quando o contrariam a única coisa que consegue fazer é rebobinar a cassete e repetir o que já tinha dito antes.
E eu ando nisto há quarenta anos e digo aqui ao Reitor (só o nome...) que espere até irem embora os socialistas e virem os (seus queridos) psd(s)...
ResponderEliminarHoje na apresentação dos professores do Conselho de Turma, verificamos que numa turma de 28 alunos, 10 são de Cabo Verde, 5 de Angola, 5 de Moçambique e 8 da Guiné. Isto mais parece que estamos a dar aulas em África. IRRA!!
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