A ação direta deste Governo - sobretudo graças às alterações laborais das 35 horas e aos cortes feitos nos hospitais que contaram com o apoio do PS, PCP e BE – prejudicou gravemente os cuidados de saúde dos portugueses: - o envio de doentes do SNS para o privado cresceu 96%; - em final de 2018, 245 mil portugueses aguardavam a marcação de cirurgia; - apenas 42,7% dos doentes foram atendidos dentro do tempo máximo de resposta; - apesar do aumento da lista de espera para cirurgias de cancro (51.888) o número de operações efetuadas caiu em 2018; - há 30% de doentes à espera de cirurgia cujo prazo de segurança foi ultrapassado; Nunca o número de cirurgias no privado foi tão alto, não por opção política, mas como consequência legal do falhanço do SNS coartado nas suas funções pelo garrote escondido de Mário Centeno e António Costa.
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