O Presidente da República fez uma declaração em Oliveira do Hospital sobre os incêndios onde teceu as palavras mais duras do mandato ao Governo. Disse que os 100 mortos lhe pesam na “consciência”. Que o Governo não teve “humildade”. Pediu uma remodelação, de forma muito clara. E passou para o Parlamento a responsabilidade de decidir se quer que este Governo continue, o contrário dos tradicionais apelos à estabilidade que os presidentes costumam fazer. Marcelo Rebelo de Sousa disse que é preciso “romper com o que motivou a fragilidade, o desalento ou a descrença”. E “quem não entenda isto”, acrescentou Marcelo, “não entendeu nada do essencial do que se passou no nosso país”.
Que dizem os radicais extremistas do PCP e do BE?
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