“Devido às suas funções, o Ministério da Educação tem o maior número de pessoal da administração central”, número esse que “tem vindo a crescer firmemente desde 2015”, pode ler-se no relatório de pós-intervenção da troika. Por essa razão, a Comissão Europeia considera que “deveria ser assegurado que a contratação de novos professores serve melhor os resultados alcançados pelas escolas e não conduz a um subaproveitamento do pessoal docente”. Uma afirmação que a Fenprof não entende.
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