Ministro da Educação diz que exame de Português não será anulado
"Se se confirmar uma fuga de informação, os autores serão punidos civil, disciplinar e criminalmente".
Estranha esta noção de justiça.
Não sou contra os exames, sou contra o que os exames estão a fazer à escola, a avaliação é e será sempre necessária, mas não assim, não desta maneira…
Os exames viciaram a escola e desumanizaram o processo de ensino-aprendizagem, tornaram a escola numa empresa de resultados que asfixiam o seu verdadeiro significado.
Salesianos de Lisboa investigados por fuga do exame nacional de Português
Esta cultura do igualitarismo à força, esta pedagogia da igualdade forçada, não só de oportunidades mas também do desempenho, esta ideologia que nivela pela mediocridade e se horroriza com a excelência (que considera elitista, subjectiva, relativa, etc, a menos que seja no desporto com os aspirantes a ronaldos metidos nas academias pagas, ou nas artes nas candidatas a rianas e actrizes mirins enviadas para audições ou sessões de fotos em qualquer produtora de vão de escada nas esperança de serem @s próxim@s bimb@s num espectáculo de triste realidade), é algo que só pode conduzir a Escola Pública para uma inevitável segunda divisão do nosso sistema educativo, pois se os próprios professores se negam a distinguir os seus melhores alunos, que confiança podemos ter em que explorem as suas capacidades?
No exame do 12º ano. "não pensa" |
No manuscrito original. "quem respira" |
A maioria dos jovens pais e mães, hoje, não estão por culpa de geração anterior preparados para o ser e exercer. Não sabem dizer “não e não” aos seus descendentes, dão-lhes tudo para os sossegar e como está na moda o divórcio – mudar de parceiro/parceira, mesmo que para pior – ,então , cada um dos pais divorciados “dá mais coisas ao filhos /filhas para os comprar.
"E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus". Ámen.
BORRADOSDACABEÇAAOSPÉS |
Eu quero que os meus alunos aprendam, mas não consigo porque tenho de lhes dar o programa.” A frase ouviu-a João Costa, 44 anos, a uma professora, durante a preparação das medidas que vão permitir ao Governo flexibilizar os currículos em todos os níveis de ensino, já a partir do próximo ano letivo
"Temos um sistema que não funciona", começou por afirmar o Presidente do IAVE, e uma escola muito refém de conteúdos e muito condicionada pelo manual escolar. Em sua opinião, é urgente a mudança de paradigma na avaliação, até porque a maior prisão que os professores têm "é dar o programa