Esta cultura do igualitarismo à força, esta pedagogia da igualdade forçada, não só de oportunidades mas também do desempenho, esta ideologia que nivela pela mediocridade e se horroriza com a excelência (que considera elitista, subjectiva, relativa, etc, a menos que seja no desporto com os aspirantes a ronaldos metidos nas academias pagas, ou nas artes nas candidatas a rianas e actrizes mirins enviadas para audições ou sessões de fotos em qualquer produtora de vão de escada nas esperança de serem @s próxim@s bimb@s num espectáculo de triste realidade), é algo que só pode conduzir a Escola Pública para uma inevitável segunda divisão do nosso sistema educativo, pois se os próprios professores se negam a distinguir os seus melhores alunos, que confiança podemos ter em que explorem as suas capacidades?
Um texto que sustenta toda uma política educativa e que deveria ser lido em todas as aulas, às 8h30, em todas as turmas de todos os anos de escolaridade. Durante quinze dias.
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