Com o envolvimento de diretores, docentes, famílias e comunidades, o Ministro espera propostas tão criativas quanto necessárias, tão irreverentes quanto justas, numa equação que, acredita, se traduzirá em melhores cidadãos e melhores escolas.
Os alunos vão ter voz no orçamento dos agrupamentos escolares. Os professores, os funcionários, os pais continuarão irreverentemente à margem.
O Mário Nogueira virá já a correr pedir um orçamento participativo para os professores. E o Ascensão seguir-lhe-à os passos para os pais. Afinal, todos devem estar envolvidos na vidas das escolas.
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