Se ainda restar algum vestígio de decência e sentido institucional no governo da “geringonça”, o tempo de Tiago Brandão Rodrigues no papel de ministro da Educação só pode ter chegado ao fim. Mesmo considerando que não deverá ser fácil para o PCP e para a Fenprof arranjar um substituto à altura — e que essa dificuldade será neste momento o principal capital político de Tiago Brandão Rodrigues — só por brincadeira de mau gosto se poderá falar em regular funcionamento das instituições se António Costa não substituir rapidamente o delegado de Mário Nogueira no governo.
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