Claro que o caso da falsificação de documentos nada tem a ver com a extinta BCE. Convém a este porta-voz associá-la à BCE mas, neste caso, como noutros, houve e há falsários a fazer-se passar por professores, médicos e inginheiros. Não são efeitos de concurso, nem do clima, nem da geringonça... São feitos de bandidos que gozam com o Estado e com a administração pública. Há! E com a proverbial ininputabilidade dos portugueses.
Não usas chapéu, mas podes usar as orelhas e virares-te para a parede. O ministro diz que vai fazer ajustamentos nalguns agrupamentos e pensas logo no teu. Ou nos mega-agrupamentos. Claro que percebes que esta retórica do ministro não passa disso mesmo. E tens de saber também que um ministro que anda sempre a fazer "aturados" estudos e "aturadas" discussões também não se coibirá de fazer "ajustamentos" nos agrupamentos... Depois de "aturados" estudos, claro.
O ministro não precisa de se comprometer com nada porque tem porta-vozes que lhe fazem o jeito.
Batata.
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