terça-feira, 5 de julho de 2016

Preparem-se Portugueses. Vem Aí Mais Uma Despesa Por Causa Da Duplicação Da Oferta



O também advogado nos escritórios Morais Leitão, Galvão Telles e Associados defende por isso que "a aritmética retira qualquer margem para qualquer outra interpretação".
Mas acrescenta que não são apenas as contas que ditam a defesa da interpretação dos colégios mas também várias disposições legais associadas aos contratos. Nomeadamente o facto de o anterior governo só ter previsto a renovação dos mesmos a 31 de agosto de 2018 "porque só nesse momento surge a necessidade de contratar novo financiamento para a abertura de ciclos".
De resto, considera, "a interpretação oposta conduziria ao resultado absurdo de institucionalizar uma espécie de financiamento intermitente".

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