"Os Cobardes Morrem Antes da Sua Morte"
De um ponto de vista executivo, mostrou-se incapaz de ir para além das frases feitas e de fixar um rumo claro para a educação – alguém conhece as suas ideias para o sector? Ora, sem rumo definido, deixou-se dominar por decisões precipitadas, pela inexperiência, pela ausência de bom senso e pela incapacidade em dialogar (várias entidades do sector educativo queixam-se de não ser ouvidas antes de decisões relevantes para as suas áreas). De um ponto de vista político, Tiago Brandão Rodrigues revelou-se também um ministro sem autoridade e que, em vez de tutelar, é tutelado. Seja pela influência de BE, PCP e Fenprof na geringonça, para satisfazer uma agenda corporativa. Seja pelos seus secretários de Estado, a quem entregou a definição dos dossiers e toda a exposição pública. Foi João Costa quem deu a cara e explicou o modelo de avaliação. E foi Alexandra Leitão quem assumiu a autoria da decisão sobre os contratos de associação e a defendeu no debate público, enquanto o ministro se escondeu
Sem comentários:
Enviar um comentário