O General muito falou sobre as pausas escolares.
Que sim, que os alunos precisam de mais férias. Que a partir de maio as salas e o clima já não permitem que se trabalhe, enfim, os portugueses estão condenados a uma indolência semelhante àquela de que sofriam os africanos no dizer dos cientistas sociais do séc. XIX.
O que o General não disse, nem a entrevistadora perguntou, foi o que fariam os professores e educadores no tempo em que os alunos estariam das férias, neste modelo de mais férias e mais pausas escolares.
Fiquei com a ideia de que os professores também precisavam de mais férias. Por causa do clima, claro.
Batatinha.
Criavam blogues e entretinham-se a comentar postagens alheias, incapazes de produzir algo de construtivo que brotasse da sua mente. Assim uma espécie de «reitorização» global.
ResponderEliminarCaro Chefe do Estado Maior da Burrocracia Instalada... não falei em "mais" férias, mas nem sempre o entendimento da pardalada de gabinete chega lá.
ResponderEliminarO que os professores fariam?
Esmolariam pelas esquinas, claro.
Já agora, o que tem feito? Tem despachado muita irrelevância emproada?
Mais dois pensamentos avulsos:
ResponderEliminar- O que farão os professores dos países em que há menos horas e dias de aulas?
- O que fazem aos vencimentos dos palradores reitores quando passam dias a fio a nada fazer de útil, muito menos a ensinar a petizada?
Eu fico espantado é como ainda dão ouvidos ao General. O homem espirra comentários sobre tudo e mais alguma coisa. Vomita verdades. Só nunca ninguém o ouviu falar foi sobre como dá aulas. Gostava de saber como está a escola dele nos rankings. Ah deve ser dos palhaços que acha que os rankings não dizem nada, tal como o ideólogo-mor do secretário de estado. É a bandalheira total que vai imperar, patrocinada pelo chefe do corporativismo Nogueira, pelo chefe do corporativismo com doutoramento Guinote e com o catavento do Brandão Rodrigues. Pobre Portugal.
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