A interpretação do Mário Pereira é sem dúvida alguma a mais correta e começo a pensar que a sua saída da DGAE não se deveu apenas aos problemas da BCE e que a sua saída poderá ter sido mesmo um bater da porta com a forma de agir do MEC. Ainda iremos descobrir que o Mário Pereira não terá saído da DGAE por incompetência mas porque não esteve para aturar os desvarios do MEC, nem a contenção das despesas a qualquer custo.
"Ainda iremos" descobrir, Dear, que, por culpa de sucessivos e incompetentes Governos, o país perdeu uma oportunidade de ouro: ter-te a ti, Dear, ao lado do Mário, num mano-a-mano fraterno de envolvimento profundo e de lucidez interpretativa dos articulados legislativos que enquadram e comandam a atividade administrativa de Portugal. Na educação, claro.
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