Se querem uma dor de cabeça, não há melhor que ler o blogue do stôr Arlindo.
Para ver se se safa na avaliação curricular, está há dias a tentar influenciar os cegos da DGAE. Quem tem olho é rei, pensará este quasiprofessor.
Obnubilado por interesse em causa própria, lançou a confusão com a fórmula a considerar na graduação dos candidatos da BCE. E chegou ao cúmulo de inventar uma fórmula que padecia exatamente do mesmo mal que aquela que obrigou Crato a pedir desculpa ao povo.
E as coisas são simples.
As duas componentes a considerar para seleção dos candidatos são a:
- Graduação profissional (GP)
- Avaliação curricular (AC)
Se a GP vale 50% da seleção, obviamente a AC valerá os outros 50%, certo Arlindo?
A escala da GP, inicia-se em 10 e tem limite superior variável.
A escala da AC, inicia-se em 0 e termina em 100%
Para não ter de pedir desculpas outras vez, Crato terá de converter as duas escalas numa escala de 0 a 20 valores. É o que fará.
Claro que, independentemente da escala utilizada em cada componente, os candidatos que não obtenham, pelos menos, 9,5 valores na AC (na GP não é possível obter menos de 10 valores, uma vez que os professores têm no mínimo 10 valores de nota de conclusão de curso) ficam excluídos, ou seja, são afastados da BCE da escola onde isso se verifique.
And so what?
Reitor
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