Nuno Crato pediu desculpas e demitiu o servente.
O país não pode ficar sossegado porque já se percebeu que Crato - que se mantém ceguinho sobre o funcionamento do sistema educativo - chegou até aqui apoiado num secretáriodeestadocasanova incompetente, que por apenas saber abrir e fechar portas, se socorreu de funcionários, também eles de duvidosa competência, sem currículo que se visse, assessorado por conselheiros cujo mérito é estarem muito habituados a entrar e a sair das portas envidraçadas da 5 de outubro.
Diz o EXPRESSO que, em 2012, o MEC chegou a anular alguns concursos de oferta de escola e que, este ano, Crato na tentativa de evitar discricionariedades fixou 150 critério e... teve de os anular todos.
Portanto, Crato ainda não percebeu a dimensão da trapalhada dos concursos, nem percebeu que os seus problemas não têm solução com ele lá, Simplesmente, porque:
- pensa que o único problema é a fórmula matemática
- verdadeiramente, não sabe exactamente quais são os problemas com os concursos de professores
- não atinge as causas que lhes deram origem
- não encontrará soluções para problemas que não conhece
E não está sozinho nesta deriva . Acompanham-nos respeitáveis professores e diretores numa espécie de Back to Basics. O melhor mesmo é partir do zero e haver apenas um critério de graduação: a classificação do curso, ou a altura, ou a idade ou a medida do peito. Todos eles da mesma categoria e nenhum melhor que outro.
Agora prepara-se para substituir o servente demitido por um verdadeiro gestor da educação. A Educação vai de mal a pior.
Porque não pergunta Crato à Marilú Rodrigues como se faz?
Reitor
:)
ResponderEliminar