O discurso manhoso sobre Educação, com as palavras a servirem de véu sobre a realidade e os números a serem usados de forma truncada e instrumental, manteve-se e a implosão do MEC só aconteceu ao nível da sua eficácia técnica em situações de regulação ou ao nível dos concursos, pois as estruturas de chefias intermédias se mantêm, apenas mudando de nome (de direcções regionais para direcções de serviços) e a estrutura orgânica do MEC ainda se tornou mais centralizada e piramidal, falhando por completo qualquer hipótese de efectiva descentralização ou desconcentração.
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