A arquivista Bruna Real está prenhe de felicidade. Até os pais gostaram do que viram (só acho que a donzela tem um nariz grande demais. E torto. Mas é apenas uma opinião pessoal).
O Marcelo diz que a arquivista perdeu as condições fundamentais para continuar a ser professora. Eu acho é que nunca foi professora na vida. E se algum dia lhe puseram crianças na frente, não foi para lhes dar educação por certo.
O Ministério da Educação não precisa de elaborar muito para arranjar argumentos a favor do exame de acesso à profissão de professor. Os exemplos das brunasreais e dos sindicatos-que-contratam-advogados-para-as-defender e a horda de portugueses que lhe bate palmas no Facebook são suficientes para temermos que haverá muita gente na docência sem os mínimos. E para se justificar os filtros no acesso à carreira docente.
Mas tenho pena da moçoila, especialmente pelas ofensas graves que certa comunicação social ainda hoje lhe dirige, sempre que a trata por "professora".
Reitor
Desde quando é que um exame de acesso avalia o perfil moral (o que quer que isso seja) de alguém?
ResponderEliminarJá se percebeu que este reitor é ignorante de muita coisa. Pelos vistos não sabe que, num estado de direito, todo o acusado tem direito a defesa. E que os sindicatos existem para defender os seus associados. Se até os violadores e os assassinos têm advogado de defesa, nega-se esse direito à professora que, não cometendo nenhum crime, fez algo que a certos moralistas hipócritas não parece bem?
A cretinice tem limites!
Vejo que os exames que o Anónimo fez não avaliaram o seu perfil moral. Por certo, também é professor. Acertei?
ResponderEliminarContudo, exames haverá que podem avaliar os perfis que o Anónimo quiser. Até há exames para avaliar o perfil do ... alumínio.
Pois. A cretinice está quente: a moçoila não podia ser sindicalizada num sindicato de professores porque não é professora nem aqui nem na conchinchina. A Bruna é uma modelo fotográfico, com mamas a abarrotar de silicone, nariz pronunciado, pachacho depilado e, veja lá, sem roupa. Não a ofenda chamando-a de professora!
O Mário o que quer são quotas, sejam elas pagas por quem for.
Quer uma aposta em como até os "professores" de AEC são sindicalizados?
Ó reitor anónimo, a moçoila é mesmo professora. E fez as fotografias numa altura em que estava desempregada, por isso não fere as leis das incompatibilidades que só existem nas cabeças de alguns idiotas.
ResponderEliminarE trabalhava com miúdos de 6, 7, 8 anos, que ainda não lêem a Playboy às escondidas nem sonham com a professora de música a dar-lhes música. Nem se babam a olhar para as depilações da menina como qualquer reitor debochado que anda há semanas a pensar sempre no mesmo.
Deixa a rapariga em paz, que não é para o teu bico!