Após um longo período de hibernação, Mário Nogueira surgiu ao mundo com este lamentável artigo no PÚBLICO.
Uma prosa absurda e um ataque a todos os professores que lutam contra um modelo de avaliação impostor, já devidamente desmontada pelo Paulo Guinote.
Descobri a fedentina ontem à noitinha depois de ter chegado de uma visita a uns vinhedos - um herança de família. Li a coisa e não posso deixar de tecer dois comentários:
1. O secretário-geral de uma federação sindical que, supostamente, em nome de dezenas de milhar de professores, sela um acordo com o Governo em 7/1/2010 e vem a público afirmar, quatro meses depois, que ainda não se conhece a respectiva acta, não pode ser apodado de "idiota", mas sim de irresponsável.
1. O secretário-geral de uma federação sindical que, supostamente, em nome de dezenas de milhar de professores, sela um acordo com o Governo em 7/1/2010 e vem a público afirmar, quatro meses depois, que ainda não se conhece a respectiva acta, não pode ser apodado de "idiota", mas sim de irresponsável.
2. O secretário-geral de uma federação sindical que sai de um congresso e, em vez de escrever um artigo onde dê conta aos que lhe pagam o ordenado do que lá foi decidido, vem lançar ataques a todos os professores que o criticam e poupa aqueles que atacam vilmente os docentes que diz representar, só pode estar chalado.
Reitor
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