Diogo Feio diz o óbvio: "A César o que é de César". Deputado Inteligente.Para o partido, "misturar uma questão de saúde pública com uma questão de educação e distribuir preservativos nas escolas" é um erro: "À escola o que é da escola, aos centros de saúde o que é dos centros de saúde e aos hospitais o que é dos hospitais", disse o líder parlamentar do CDS.
Colocar máquinas de preservativos nas escolas e/ou oferecê-los aos jovens é uma bacoquice de chuchalistas modernaços que, na falta de melhor inventam umas ideias avançadas, fracturantes até, para nos dar cabo da moleirinha. Quando tiverem filhinhas e filhinhos ponham-lhes nas pastas o preservativo, a pílula do dia seguinte e, já agora, um vibradorzinho para necesidades inesperadas.
É muito estranho que estes socialistas avançados nunca falem em quantidades. Mas, eu dou uma ajuda: quantos preservativos se podem oferecer (não vão ser vendidos certamente) por dia a cada jovem? Será que cada um deles vai à máquina e tira os que quiser? Ou vai ao Gabinete Sexual e pede, vá lá, 10 camisas para logo treinar com a Vanessa? Ou será que os chuchalistas somíticos só pensam entregar a cada jovem uma camisa por dia? Ou uma dia sim dia não?
Vamos lá puxar pela cabeça com delicadeza.
Numa escola normal do centro de Lisboa, vá lá, com 800 alunos do Secundário quantos preservativos em média serão oferecidos por dia?
Se forem tantos os rapazes como as raparigas, podemos pensar que vão ser necessários entre 400 a 2.000 preservativos dia (um por casal, se forem jovens contidos, dois se forem jovens mais entradotes e aí uns cinco para cada um com 16 e 17 anos - estes ainda têm as feromonas aos saltos. Ou seja, considerando a população escolar de 800 jovens, considerando que alguns deles têm várias namoradas/namorados, alguns até no exterior da escola, eu apontaria para uma necessidade de cerca de 1.200 preservativos/dia em média nesta escola.
Feitas as contas, são "precisos" aí uns 7.000 preservativos/semana, 147.000 por mês, 1.323.000 por ano lectivo considerando o mês com 21 dias úteis e o ano lectivo com 9 meses.
Assim sendo e sem contar os preservativos que muitos jovens pedem, não para usar, mas para oferecer aos pais ou vender na Feira da Ladra, serão necessários, só para as escolas secundárias (mais ou menos 600 no país) 793.800.000 de preservativos por ano. Ah! Alguns não conseguem ler este número? Então aqui vai: setecentos e noventa e três milhões e oitocentos mil.
É este o preço que os trabalhadores portugueses terão de suportar para que os jovens estraguem umas quecas e façam uns balões de água.
Reitor
Caro reitor... Não seja discriminatório... Então e os outros? As escolas dos segundos e terceiros ciclos? Há lá muitos alunos mais velhos do que os das secundárias... e as faculdades? Quem é que as abastece?
ResponderEliminarAgora, bem apresentadas as verdadeiras necessidades, volte a fazer as contas...
Fiz as contas "só para as secundárias"... Faça você para as básicas, s.f.f.
ResponderEliminar:-)
E também vão ser distribuídos gratuitamente cadernos, livros, fotocópias, esferográficas, sanduíches, bebidas, refeições, roupas?
ResponderEliminarÉ que muitos alunos ainda é disto que precisam!
A escola vende pão, vende água, vende leite, vende comida. Porque não pode distribuir preservativos?
ResponderEliminarOs preservativos fazem mal à saúde dos adolescentes?
Os preservativos são a prova provada de que o diabo existe e como a escola é de deus, os preservativos não podem lá estar?
Os preservativos só se podem usar às escondidas e devem ser tabu. Pelo que deviam ser traficados como qualquer estupefaciente?
Os preservativos são um incentivo ao sexo fora do casamento, pois quem tem um preservativo tem logo uma erecção (daí que para disfunções erécteis os médicos prescrevam preservativos)?
Os preservativos são redondos e podem ser confundidos com:
a) uma chiclete?
b) uma hóstia?
c) um balão?
por isso e porque não são para brincar, pois o acto sexual é assunto sério e apenas para efeitos de procriação, jamais se podem distribuir preservativos.
Os preservativos deviam ser proibidos e quem os fabrica condenado à fogueira ou, então, a ser apedrejado até à morte?
Ou será que a pergunta deve ser apenas: quem tem medo dos preservativos? Porquê?
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