E, no entanto, os 812 diretores existentes no sistema educativo nacional dispõem de um modelo de avaliação injusto e que reclama uma alteração urgente, pedido que será concretizado no próximo ano civil, sejam os políticos sensíveis a tal desígnio. Invocam, ainda, maior apoio na sua ação, nomeadamente das serviços centrais do Ministério da Educação, fundamental para o desempenho preciso das funções que lhes são depositadas, não esquecendo o essencial aumento das escassas margens de autonomia e confiança por parte da tutela, que contribuirá para (re)afirmar o reconhecimento endossado a estes pilares do sistema educativo. Estas, entre outras, são algumas das reivindicações daqueles que atuam no superior interesse da Escola Pública
De acordo com este "especialista" em educação, o superior interesse da escola pública é que haja um modelo de avaliação sem quotas para que todos os diretores, incluindo ele próprio e este, tenham acesso a classificações de muito bom. Querer mais autonomia em simultâneo com mais apoio da tutela é apenas mais uma parvoíce a que já nos habituou o stôrflinto.
Os professores portugueses só podem ter em "muito boa" consideração estes pilarecos do sistema educativo.
Sem comentários:
Enviar um comentário