À revelia dos pais e professores, os alunos das escolas estatais são agora formatados segundo a ideologia de género, que não em vão é ideologia e não ciência. Pior ainda, contradiz-se a Constituição que, no nº 2 do seu artº 43º, afirma taxativamente que “o Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas”. Note-se que tanto se proíbe a confessionalidade religiosa no ensino estatal como qualquer directriz ideológica como é, certamente, a ideologia (ou igualdade) de género.
A especificação sexual de cada indivíduo é inata, ao contrário do que pretende a ideologia de género. Não se é homem ou mulher porque se ‘tem’ um corpo masculino ou feminino mas, precisamente porque se é homem, ou mulher, o corpo é, respectivamente, masculino ou feminino. A condição masculina ou feminina não é só nem essencialmente corpórea, nem cultural, mas decorre de uma determinação que acontece no momento da concepção do ser humano, que é, desde o seu início, homem ou mulher
O destinatário deste certeiro texto do padre Gonçalo P. Almada é o secretário de estado da educação, João Costa de sua graça.
Que faz ou que diz o governante, um pregador da ideologia de género, para rebater as acusações do padre Gonçalo. P. Almada ou para contestar os factos que apresenta? Nicles.
Apenas balbucia um ataque pessoal ao padre. Esperava-se melhor de um intelectual de esquerda.
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