É que, mais do que a qualidade de ensino, o que distingue as escolas públicas das privadas é a quantidade de ensino. Fala-se muito nos 9 anos, 4 meses e 2 dias de tempo de serviço congelado aos professores do Estado, mas esquecem-se os 2 anos, 5 meses e 17 dias de aulas que um aluno da escola pública tem a menos quando chega ao fim da escolaridade obrigatória.
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